domingo, 19 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Fazendo valer a pena
É bem provável que você já tenha se perguntado qual a razão de sua existência. De onde viemos? Para onde vamos? A ciência se divide em diversas explicações, religiões apresentam outras. E em meio a tantas dúvidas e incertezas vamos simplesmente, vivendo.
Que coisa estranha é essa, viver. O ser-humano, um todo complexo animal racional. Somos guiados por delicados conjuntos de operações biológicas. Que máquina é essa capaz de criar invenções e tecnologias tão avançadas, mas que ao mesmo tempo é tão vulnerável a uma simples pneumonia ou infecção em alguma parte do corpo? Uns são capazes de se inspirar para escrever clássicos literários, enquanto outros são acometidos por uma depressão que lhes impossibilita até mesmo abrir os olhos para observar a vista da janela.
Diante de tudo isso paramos para pensar: o que essas coisas significam? Milhares de anos de história já se passaram, possivelmente muitos ainda virão. E cada um de nós é apenas um pequeno pontinho vivente no meio de tudo isso.
No desenrolar de sua existência, cada indivíduo vai traçando sua vida e se descobrindo. Entretanto, nós vivemos constantemente com a necessidade de nos preenchermos. A começar pela água e alimento, para satisfazer nossas necessidades biológicas. Em seguida, continuamos a buscar outros meios de nos preencher, pois não nos completamos totalmente com apenas água e comida.
A partir de então, cada um traça seu próprio caminho. Uns se entregam à busca por riquezas materiais, acumulação de dinheiro. Outros, ao trabalho excessivo. Também tem aqueles que buscam se satisfazer com pessoas: conquistar mais amigos, pessoas que o admirem ou um parceiro sexual. E há aqueles que buscam se preencher com drogas ou bebidas alcoólicas. Noites de farra, ir à loucura com os amigos.
Entretanto, após todas essas coisas o vazio a ser preenchido ainda permanece. Pois ainda sim, sentimos desejo – muitas vezes inconscientemente - de buscar mais daquilo que nos satisfez momentaneamente.
Preciso então lhe informar: a resposta para essa busca incessante é: DEUS.
A única maneira de você se preencher, de você ser plenamente feliz, viver em paz em qualquer situação, é a partir do momento em que busca um relacionamento íntimo com Ele.
Viver com Deus não significa ter tudo o que quer, ser isento de doença ou problema. Estar em constante relacionamento com Ele significa ter um consolador em todos os momentos, significa ter uma razão para viver e para morrer, se necessário for.
Não estou pregando uma religião. Nomenclaturas não importam. O que importa é que você busque uma intimidade pura com o Criador de tudo.
“Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede, para sempre; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” João 4
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Vegetarianismo. É possível.
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Erros Nacionais Estupidamente Manobrados
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
DESCE?
Como de costume, chamei o elevador enquanto ia terminando de fechar minhas coisas e trancar o escritório. Sempre demora para ele chegar no meu andar, décimo sexto. Após esperar um bucado ele chegou vazio, claro. É muito raro alguém subir até tão alto. Apertei o botão da portaria e o elevador começou a descer. Mas não demorou muito a parar para pegar mais passageiros.
A porta abriu e já tinha um homem lá dentro. Acho que já o vi antes, um advogado do 16º. Dei um “boa tarde” meio inaudível, só para não dizer que sou mal educado. Nem sei se ele ouviu, porque também não ouvi resposta, mas fiz a minha parte. Nós dois estávamos em pé, virados para a porta. Era um momento um tanto quanto desagradável. E o elevador parou.
Acho desconfortável entrar em um elevador com gente dentro. Nunca sei se digo alguma coisa, se peço licença ou o que. Dessa vez já tinham dois homens lá dentro, um de branco e um com uma maleta na mão. Foi tudo o que consegui ver nos dois passos pra frente que dei para dentro do elevador, antes dar a rodadinha para me voltar para a porta. E logo percebi que eu ia ter que chegar pra trás, ia entrar mais gente.
Talvez pior do que carregar sacola na rua é carregá-las dentro do elevador. Quando está vazio você até põe no chão, mas dessa vez já tinha três caras ocupando o espaço. Um careca, um gordo e um narigudo. Pelo menos cada um estava ocupando um canto, e então dava para eu carregar as minhas sacolas no braço. Mas estavam pesadas, e ainda por cima o elevador parou para entrar mais um sofredor daquele momento interminável. Mas do meu canto eu não abriria mão.
Dei o azar de entrar no elevador com todos os cantos ocupados. Tentei chegar perto da mulher no canto pra ver se ela arredava pro lado pra eu pegar o canto dela. Mas ela nem se mexeu. E o problema maior não é nem que eu não tinha uma parede para me apoiar e “disfarçar” a tensão do momento, mas é que agora eu teria que ficar em pé no meio, sem posição, lendo e re-lendo a plaquinha de limite de passageiros. Certamente o cara que definiu a capacidade máxima daquele cubículo nunca esteve numa situação daquela. E não pude acreditar que ainda teria que dividir meus 30 cm² com mais uma pessoa.
Por um segundo achei que tivesse aberto a porta da sauna. Saiu lá de dentro um calor tão grande que no instante em que entrei tive que tirar o casaco. Certamente que a mulher que estava no meio do elevador não gostou disso, pois começou a suspirar incisivamente. Estava uma situação muito esquisita, todo mundo olhando pra cima ou pro lado. Mas olhar pro lado pode ser arriscado, você pode acabar olhando pra cara de alguém e a pessoa achar estranho que você está encarando. O jeito é olhar pra cima mesmo, porque nem pra plaquinha de peso máximo dava pra olhar, tinha uma careca tampando minha visão.
Quando a porta do elevador abriu me arrependi de não ter ido de escada. Não pude ver muito bem todos que estavam lá dentro, mas certamente não era um lugar muito agradável de estar. Mas eu já tinha esperado tanto tempo que resolvi entrar. A porta não queria fechar, e quando fui ver era porque eu estava tapando o sensor. Tentei rir da situação, mas acho que tinha uma moça lá trás suspirando tão fundo, parecendo um touro feroz, que preferi só dizer “ops”. Estava complicado. O elevador parou no andar de baixo, e a tensão lá dentro cresceu de maneira estrondosa. Senti até medo. Mas felizmente foi alarme falso, não tinha mais ninguém para entrar. Entretanto, quando me lembrei do sensor na porta ao fechar, tive que chegar um pouco pra trás. Só que tinha que tomar cuidado para não encostar minha bunda na mulher atrás de mim, e ao mesmo tempo tomar cuidado para não encostar o meu braço na coxa do cara do lado. E finalmente cheguei na portaria. Desci só dois andares mas equivaleu à tensão de uma semana. Coitado de quem tem que pegar no 16º.
domingo, 3 de outubro de 2010
Ondas sujas
sábado, 28 de agosto de 2010
Poluição e indiferença
sábado, 14 de agosto de 2010
Canadá...comming soon!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Patriotismo
A Copa do Mundo 2010 chegou. E com ela também chegam as infinitas bandeiras do Brasil na rua e nos carros. Os infinitos artigos verde-amarelo vendem e aparecem como nunca. E é sempre uma festa. O mundo pára, o Brasil pára. Na hora dos jogos da nossa seleção pelo menos 99% do país está sentado na frente de uma televisão, torcendo.Mas é muito fácil cantar "eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor" durante a êxtase do futebol, no hino nacional, após as vitórias nos jogos. Nesse tempo todos vestem a camisa do Brasil e se orgulham disso. Isso não é ruim, é excelente na verdade! Os jogadores são muito motivados pela nossa torcida!